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Nesta Edição
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CAPA

EDITORIAL (pág.2)
João Ladislau Rosa - Presidente do Cremesp


ENTREVISTA (pág.3)
Eleuses Paiva


EPIDEMIA (pág.4)
O avanço da dengue no país


ANUIDADES 2014 (pág.5)
Desconto para pessoas físicas é mantido


SAÚDE SUPLEMENTAR (pág.6)
Honorários médicos: novidades à vista


ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA (pág.7)
O legado histórico da EPM


EXAME DO CREMESP (pág.8)
Avaliação obrigatória contou com mais de 3 mil participantes


EXAME DO CREMESP (pág.9)
Depoimentos dos estudantes


MAIS MÉDICOS (págs.10 a 11)
MPF e MPT investigam Mais Médicos


FISCALIZAÇÃO (pág.11)
Resolução CFM 2.056/13


COLUNA DOS CONSELHEIROS DO CFM (pág.12)
Artigos dos representantes de SP no Federal


AGENDA DA PRESIDÊNCIA (pág.13)
Políticas públicas para cargos e salários


JOVENS MÉDICOS (pág.15)
O registro de títulos no Cremesp


BIOÉTICA (pág.16)
Conflitos de interesse


GALERIA DE FOTOS



Edição 309 - 11/2013

EXAME DO CREMESP (pág.9)

Depoimentos dos estudantes


Estudantes querem que prova seja aplicada a todos os médicos




“A prova foi bem formulada e apresentou grau médio de dificuldade. Mas acredito que é necessária uma discussão sobre a forma como o Exame obrigatório deve ser realizado”.
Samia Barbar  (Ufscar – São Carlos)

 



“Ainda não tenho uma opinião formada sobre a obrigatoriedade da prova, mas talvez fosse importante, pois existem muitas escolas sendo abertas e ninguém tem controle sobre a qualidade dos profissionais que estão indo para o mercado.”
Carla Gomes (Escola Paulista de Medicina – Unifesp)

 



“Prova muito bem feita, porém longa. Acho que deveria haver menos questões e um pouco mais de casos clínicos específicos.”
Matheus Antonio Braga de Oliveira (Universidade de Mogi das Cruzes)

 



“A prova foi objetiva, bem formulada, porém longa. Sou favorável ao exame final porque existem muitos alunos que passam pela faculdade e não são bem avaliados.”
Gabriela de Assis Biral (Unifenas – Minas Gerais)

 



“A obrigatoriedade do Exame é importante porque existem muitos médicos mal formados, mas ainda é uma questão polêmica, pois nos deixaria sem opção de trabalho, diferente da OAB, que permite estágio mesmo sem aprovação.”
Nádia Tomaz (Unisa)

 



“Prova boa e bem formulada, com grau médio de dificuldade. Acho importante a obrigatoriedade do Exame para que o aluno se esforce e tenha uma boa formação.”
Luiz Alexandre Lima da Costa (Unicid)

 



“Sou a favor da avaliação nos padrões da OAB para nivelar os profissionais não por baixo, mas por cima, para que problemas futuros não aconteçam. Atualmente há grande demanda de profissionais e a qualidade está muito baixa.”
Bruno Caravaggio (São Camilo)

 



“A prova testou bem os conhecimentos de quem atua em hospitais. Ao resolver as questões sempre me lembrava dos casos que já atendi.”
Lucas Mioto José (Unilus – Santos)

 



“A prova foi bem objetiva. Quem estudou pôde fazê-la com tranquilidade. Sou favorável à avaliação, pois como na OAB, tem de haver um controle sobre a capacidade de o médico exercer a profissão.”
Livia Baptista de Oliveira (Anhembi-Morumbi)

 



“Achei a prova muito longa, com poucas questões sobre a prática médica. Sou favorável ao Exame, mas esse ponto deveria ser reformulado.”
Priscila Sato (Unicamp)

 



“A prova foi um pouco cansativa, mas as questões estavam adequadas. O ideal, porém, seria uma avaliação seriada, ao longo dos seis anos de formação, pois a pontual pode ser viciosa.”
Ricardo Tuma (FMABC)

 



“Não foi uma prova difícil, mas longa, com questões que exigiram pouco raciocínio ou diagnóstico. Sou favorável à sua realização para avaliar não só os estudantes como as instituições”.
Paulo Fabio Barboza Begalda (Faculdade de Medicina de Itajubá – MG)

 



“O nível da prova estava adequado, e é um bom método de avaliar a qualidade das escolas no Brasil inteiro”
Manoela Silva Pio (Ufam - Amazonas)

 




“Uma única prova terminal, apenas com questões técnicas, não consegue efetivamente avaliar qual a formação do médico para atuar como clínico.”
Yuri Câmara Barnabé (Famema – Marília)

 



“Somente a prova não é suficiente para avaliar o aluno, isso tem de ser feito ao longo do curso dentro da própria faculdade.”
Murilo Lima (Uninove)

 



“A prova teve média dificuldade, mas foi muito específica para o médico generalista. Deveria haver mais casos clínicos para testar o aluno que vai atender a população.”
Danilo de Oliveira Botelho (Famerp – São José do Rio Preto)

 


“A prova foi bem feita e abordou questões de diversas especialidades. Sou favorável à avaliação para que se possa selecionar quem está apto a atuar ou não.”
Raíza Dantas (FMUSP)

 




“A prova foi bem elaborada, mas 120 questões a tornam muito cansativa. Isso deveria ser revisto, pois acaba prejudicando o rendimento do raciocínio.”
Josué Elias Serafim (Centro Universitário São Camilo)

 

 


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