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29-11-2016 |
Bolsas da RM |
Além do reajuste, residentes pleiteiam melhorias nos hospitais e investimentos na Saúde |
Residentes deflagram greve por reajuste salarial Os médicos residentes de todo o Estado, após diversas tentativas de negociações com a Secretaria Estadual de Saúde do Estado de São Paulo (SES-SP) para recebimento de reajuste na bolsa da Residência Médica, paralisaram suas atividades a partir do dia 10 de novembro. A decisão foi tomada em Assembleia Geral Extraordinária, no dia 3 de novembro, depois da manifestação na qual os residentes se reuniram na av. Paulista e caminharam até a sede da SES-SP para tentar, uma última vez, resolver a situação em reunião. Grandes centros de formação dos residentes já confirmaram a adesão: Hospital das Clínicas Unicamp, Unesp Botucatu, Hospital São Paulo da Escola Paulista de Medicina (EPM), Hospital Heliópolis, Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe). A EPM não tem residentes que recebam bolsa do Estado, mas apoia a paralisação. Os residentes pleiteiam, além do reajuste, outras medidas acordadas com a Comissão Nacional de Residência Médica para a valorização do residente. Entre elas, melhorias nos hospitais e investimentos adequados na Saúde. A Portaria Interministerial nº 3, de 16 de março de 2016, determinou o pagamento do aumento de 11,9%, mas o governo de São Paulo não realizou o reajuste devido à falta de verbas. |