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S E R M É D I C O • 4 1 a noite paulistana, com seus bares, restaurantes, boates e locais de shows, muitas vezes, ao vivo (ah... a saudosa A Baiuca). Filho de família lituana em São Paulo, tive a sorte de meus pais, desde sempre, valorizarem e procurarem proporcionar a vivência com outras culturas. Costumavam levar os filhos, desde pequenos, para passear em bairros típicos, como a Liberdade, dos japoneses, ou a Bela Vista — o Bixiga —, dos italianos. E, nas festas e clubes tradicionais de várias nacionalidades, aprendíamos como comer sardinhas com os portugueses, no Estádio da Portuguesa; cannoli, no Juventus, junto com os imigrantes da Mooca; churros espanhóis feitos na hora, numa portinha na Rua Barão de Jaguará, no [2] PROSTOCK-STUDIO./ISTOCK [3] THIAGO CARVALHO/ISTOCK [4] RIBEIROROCHA/ISTOCK [2] [3] [4] Que tal saborear um sushi em um restaurante japonês na Liberdade? Imigrantes italianos difundiram as massas na nova terra Churrascarias: dos gaúchos para os paulistas

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