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CAPA

EDITORIAL
Dia do Médico: emoção e carinho aos profissionais com mais de 50 anos de profissão


ENTREVISTA
Nosso convidado é Mário Tsuchiya, médico perito da Previdência Social e do IML


ATIVIDADES DO CREMESP
Recadastramento dos médicos paulistas: todos serão chamados até março de 2007


EXAME DO CREMESP 2006
Cremesp realiza, pelo segundo ano consecutivo, avaliação dos sextanistas de Medicina


DIA DO MÉDICO 1
Teatro Municipal foi palco de homenagem especial aos médicos com mais de 50 anos de profissão


DIA DO MÉDICO 2
Cremesp, APMs do ABC e Unimed/ABC homenageiam médicos da região em noite de gala


DIA DO MÉDICO 3
O Jornal do Cremesp mostra sonhos e desejos de médicos que amam sua profissão


ATUALIZAÇÃO
Estamos preparados, de fato, para "receber" a gripe aviária no país?


PREVIDÊNCIA
Aposentadoria: benefícios cada vez menores e serviços cada vez piores. Qual a saída?


ACONTECEU 1
Acompanhe a participação do Cremesp em eventos relevantes para a classe médica


ACONTECEU 2
Confira as atividades de diretores e conselheiros em eventos ligados à Saúde


ALERTA ÉTICO
Esclareça suas dúvidas sobre quebra de sigilo profissional


GERAL
Os melhores destaques para o crescimento e atualização profissional estão reunidos aqui


HISTÓRIA
Confira a trajetória do HC da Unicamp, referência para mais de 5 milhões de habitantes da região


GALERIA DE FOTOS



Edição 230 - 10/2006

DIA DO MÉDICO 3

O Jornal do Cremesp mostra sonhos e desejos de médicos que amam sua profissão


Doutores de São Paulo

Eles atuam em hospitais, clínicas, consultórios, centros de saúde e até em penitenciárias. São jovens, maduros, homens e mulheres que vieram de vários Estados brasileiros para desenvolver a medicina paulista. O Jornal do Cremesp revela o perfil, a história e os sonhos de alguns desses profissionais.

Além do fascínio pela ciência, o objetivo de ajudar as pessoas fez com que desde a infância Gilberto Luiz Gonzalez Monteiro desejasse ser médico. Formado pela Faculdade de Medicina de Petrópolis - RJ, em 1987, especializou-se em Cirurgia Plástica e atualmente, aos 44 anos, dirige a Clínica San Martin, em Santos, sua cidade natal. “Sou muito feliz com a profissão e com a especialidade, que proporciona ganhos no aspecto físico e emocional dos pacientes”. Para o futuro, Gilberto sonha com condições dignas de trabalho para os médicos, melhorias no atendimento à população carente, maior desenvolvimento da pesquisa científica e também que os itens saúde e educação sejam priorizados nas políticas públicas. Será muito?

Patrícia Yuri Nassu de Sá (na foto, à direita) nasceu em Itabuna, na Bahia, estudou na Universidade Estadual de Londrina, no Paraná e trabalha no Posto de Saúde de Jumirim, interior de São Paulo. Apaixonada pela medicina desde pequena, hoje, aos 30 anos, é ginecologista e obstetra, atuando também em perícia médica. “Nada é mais gratificante do que ver uma criança sorrir, receber um abraço do paciente, o agradecimento de uma mãe ou de um idoso”, diz Patrícia.

Formada pela Universidade Federal da Paraíba, em 1979, a médica Maria da Conceição Araújo Sales Brasil Machado, 48 anos, atua em clínica médica e saúde pública, na Direção Regional de Saúde, em Assis, e no Centro de Saúde de Cruzália, no interior de São Paulo. Ela acredita que para cada profissão é preciso ter um dom. “O meu é cuidar das pessoas, amenizar suas dores e principalmente tratá-las como gostaria de ser tratada”. Para ela, implantar o SUS universalizado, gratuito, hierarquizado e voltado para o usuário é o ideal a perseguir. “Junto a isso, sonho que nós, médicos, tenhamos um plano de carreira que nos possibilite receber um salário digno”, completa.

Contribuir para a felicidade das pessoas e, em especial, para a educação continuada das gerações de novos médicos, é o sonho do tocoginecologista João Luiz de Carvalho Pinto e Silva, 61 anos. Nascido em São Paulo, Silva é professor titular da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, onde se formou, em 1969. Além da docência, trabalha no Departamento de Tocoginecologia do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher daquela universidade e em seu consultório particular em Campinas. Sua vocação nasceu da observação dos problemas sociais e de saúde da população.

Após 30 anos de profissão, a sanitarista e infectologista Iara Maria de Brito Ramalho Luz se sente feliz fazendo o que gosta. Ela coordena a Vigilância Epidemiológica e o Programa Municipal DST/HIV/Aids do Hospital Municipal de Bebedouro e sonha em construir uma casa de apoio para seus pacientes terminais. Iara nasceu em João Pessoa - PB e estudou na Faculdade de Medicina de Vassouras - RJ. A admiração pela carreira do pai definiu a opção profissional do médico Saulo Ramalho Luz. Ele  trabalha na Prefeitura Municipal de Jaboticabal e no campus da Unesp-Jaboticabal na área de Clínica Médica e Saúde Pública, o que o levou a assumir responsabilidades políticas: foi prefeito, vice e secretário de Saúde no município de Taiúva, onde reside. Nascido em Petrolândia - PE, Saulo concluiu a faculdade no ano de 1974, em Vassouras - RJ, onde conheceu sua esposa, a médica Iara Ramalho Luz. Seu objetivo na profissão é ajudar o próximo.

O médico Álvaro Jorge Azzuz nasceu em São Paulo, formou-se pela Faculdade Federal de Medicina do Triângulo Mineiro, especializou-se em Ginecologia e Obstetrícia, e trabalha hoje no Hospital Regional de Franca, norte do Estado. Médico por “absoluta vocação”, Azzuz também é mestre em Direito e professor de Medicina Legal no curso de Direito da Universidade de Franca. Aos 70 anos de idade, confessa que “já foi bem mais feliz na profissão”, e sonha com uma medicina mais humanitária.

Atuante na Santa Casa de Misericórdia de Ubatuba, no litoral norte, a clínica geral Luciana Satie Hikichi formou-se em 2001, pela Unifesp-Escola Paulista de Medicina. Luciana escolheu a medicina pela oportunidade de prestar cuidados aos necessitados. Assim, é natural que seu maior sonho seja um Sistema Único de Saúde eficiente, que ofereça ao usuário a assistência de saúde digna e completa.

Adélia de Souza Lima, 29 anos, nasceu em São José dos Campos e formou-se em 2005 pela Faculdade de Medicina da Universidade de Taubaté. Ela recorda que em sua primeira aula de anatomia descobriu que estava realizando um sonho de infância. Acha que o melhor que pode fazer pela medicina é oferecer seu esforço, conhecimento e trabalho.

Umberto Rodrigues de Paula, 43 anos, ortopedista, nasceu em Barretos e se formou na Faculdade de Medicina de Vassouras, no Rio de Janeiro, em 1988. Atua em São José dos Campos e se diz absolutamente feliz na medicina, que encara como um “sacerdócio”, no qual ele se realiza profissionalmente. Umberto sonha que a medicina recupere o reconhecimento da população”.

O oftalmologista Duilio Del Fiume Bussotti, 52 anos, nasceu em São Paulo e cursou a faculdade de medicina em Itajubá - MG. Bussotti lembra que decidiu ser médico ainda na infância, pelo fascínio que a profissão lhe despertava. Atuando nas regiões de Itanhaém e Santos, sente-se muito realizado e feliz na profissão.

Nascida em Itatinga, região oeste do Estado de São Paulo, a médica Sônia Maria de Barros Lopes cursou medicina na Universidade de Taubaté, e concluiu o curso em 1985. Especialista em clínica geral, divide seu tempo entre o consultório próprio e o trabalho no Centro de Saúde de Itatinga, onde é diretora clínica.  Sônia sonha com uma medicina para todas as camadas sociais, com acesso aos métodos diagnósticos mais modernos e tratamentos mais sofisticados.

Altino Almeida Galvão, 49 anos, nasceu em Penedo - AL, e formou-se médico em 1983, pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco. Especialista em Psiquiatria Clínica, Psiquiatria Forense e Psicoterapia, Galvão trabalha em seu consultório particular, na área de Saúde Mental de Itatiba e também na Penitenciária Feminina de Campinas. Apesar da jornada de trabalho árdua, às vezes acima de 70 horas semanais, Galvão considera-se satisfeito na profissão.

Atuante em Americana-SP, o urologista Antonio Laércio Botasso é formado em 1977 pela Faculdade de Medicina de Itajubá - MG. Botasso optou pela medicina ainda quando cursava o Científico (ensino médio). Hoje ele não tem dúvida de que acertou em cheio na escolha da profissão, embora tenha que dividir seu tempo entre o consultório e dois hospitais, o São Francisco e o Unimed, ambos em Americana.  Botasso sonha com uma evolução no acesso à medicina de qualidade para todos os brasileiros.

Nascido em Palmital, João Fábio Holmo, 39 anos, formou-se na Unioeste, em Presidente Prudente e especializou-se em Ortopedia e Traumatologia. Hoje atua em Rancharia, região oeste do Estado. A escolha da profissão não veio cedo. “Antes da Medicina cursei Fisioterapia, de 1985 a 1988. Foi quando surgiu a vontade de ser médico”, lembra Holmo, satisfeito com a opção. “Amo minha profissão.  Desejo que a medicina recupere o respeito profissional que tinha há 20 anos”, desabafa.

O pediatra Claudio Schvartsman, 49 anos, nasceu em São Paulo e se formou na Faculdade de Medicina da USP, em 1980. Trabalha atualmente no Instituto da Criança do HC-FMUSP, Hospital Israelita Albert Einstein e em seu consultório. Schvartsman está muito feliz na profissão, já que pratica a pediatria com excelentes condições e conseguiu aliar a prática acadêmica no Instituto da Criança com a atividade assistencial no Einstein. Ali, desenvolve um pioneiro programa de educação médica continuada.

Nascido em São Bernardo do Campo e formado na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, em 1977, o ortopedista José Luiz Nello Rossi já acalentava o sonho de se formar médico desde sua infância. Rossi está feliz na medicina e acredita que com esta profissão pode levar esperança e conforto às pessoas carentes.



Desde criança, a paulistana Alessandra Camozzi Maffeis, 27 anos, desejava ser médica. Em 2002 ela realizou seu objetivo, formando-se na Universidade São Francisco. Especialista em Oftalmologia, Alessandra trabalha em Guarulhos e Poá, duas cidades da Grande São Paulo, e acalenta o sonho de ser reconhecida por seu trabalho na comunidade. Feliz na medicina, ela tem certeza de que escolheu a profissão de sua vida.


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